Tudo começa na Iugoslávia de 1999, quando Katarina (Emília Clarke) canta lindamente como protagonista de um grande coral. A voz de anjo e os rostos estampados de orgulho da família levam todos a crer que aquela era uma menina especial, com um futuro brilhante pela frente. Mas logo percebemos que a história toma outro rumo, acompanhando a vida de Kate aos 26 anos como uma mulher perdida e até egocêntrica. O cenário é a fria e belíssima Londres. Você já viu essa história repetidas vezes em comédias românticas por aí, uma menina perdida encontra um homem que vai salvá-la. Pouco espaço para empoeiramento feminino. Tom (Henry Holding) surge como um príncipe encantado, disposto a ajudá-la. Com o passar das cenas, vamos sentindo um leve estranhamento pelo personagem. O que acontece depois? Alguns momentos tocantes e muitos clichês, mas um final surpreendente que pode fazer você se apegar ao filme nos últimos minutos. Sabe aquele tipo de filme que faz sentido nas cenas finais? Confesso que me peguei chorando em algumas cenas.
Indico para quem ama uma romance clichê.
Nota: ⭐️⭐️⭐️ ⭐️ 4/5.

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